Não Volte Para Casa De Pau Duro
Eu nasci em um salão de beleza
Meu pai era cabeleireiro
Minha mãe era uma garota para quem você podia ligar
Quando você ligava, ela sempre estava
Quando você ligava, ela sempre estava
Quando você ligava, ela sempre estava
Quando você ligava, ela sempre estava
Quando você ligava, ela sempre estava
Mas não volte para casa de pau duro
Isso só vai te enlouquecer
Você pode sacudí-lo (ou quebrá-lo) com a sua Motown
Mas é impossível derretê-lo na chuva
É impossível derretê-lo na chuva
É impossível derretê-lo na chuva
É impossível derretê-lo na chuva
Eu olhei por trás de todos esses rostos
Que te põem de joelhos ao sorrir
E os lábios que dizem, venha, prove
E quando você tenta, te obrigam a dizer por favor
Quando você tenta, te obrigam a dizer por favor
Quando você tenta, te obrigam a dizer por favor
Quando você tenta, te obrigam a dizer por favor
Quando você tenta, te obrigam a dizer por favor
Ah, mas não volte para casa de pau duro
Lá vem sua noiva, de véu
Aproxime-se, verme, se tem coragem
Aproxime-se, com seu rabo, macaco
Uma vez sua, ela sempre estará
Uma vez sua, ela sempre estará
Uma vez sua, ela sempre estará
Uma vez sua, ela sempre estará
Uma vez sua, ela sempre estará
Ah, mas não volte para casa de pau duro
Então eu trabalho no mesmo salão de beleza
Atado ao velho baile de máscaras
O batom, a sombra, o silicone
Sigo a profissão de meu pai
Sigo a profissão de meu pai
Sigo a profissão de meu pai
Sigo a profissão de meu pai
Sigo a profissão de meu pai.
LEONARD COHEN
Quando eu escrever assim, aí sim eu começo a usar golas rolê.
Meu pai era cabeleireiro
Minha mãe era uma garota para quem você podia ligar
Quando você ligava, ela sempre estava
Quando você ligava, ela sempre estava
Quando você ligava, ela sempre estava
Quando você ligava, ela sempre estava
Quando você ligava, ela sempre estava
Mas não volte para casa de pau duro
Isso só vai te enlouquecer
Você pode sacudí-lo (ou quebrá-lo) com a sua Motown
Mas é impossível derretê-lo na chuva
É impossível derretê-lo na chuva
É impossível derretê-lo na chuva
É impossível derretê-lo na chuva
Eu olhei por trás de todos esses rostos
Que te põem de joelhos ao sorrir
E os lábios que dizem, venha, prove
E quando você tenta, te obrigam a dizer por favor
Quando você tenta, te obrigam a dizer por favor
Quando você tenta, te obrigam a dizer por favor
Quando você tenta, te obrigam a dizer por favor
Quando você tenta, te obrigam a dizer por favor
Ah, mas não volte para casa de pau duro
Lá vem sua noiva, de véu
Aproxime-se, verme, se tem coragem
Aproxime-se, com seu rabo, macaco
Uma vez sua, ela sempre estará
Uma vez sua, ela sempre estará
Uma vez sua, ela sempre estará
Uma vez sua, ela sempre estará
Uma vez sua, ela sempre estará
Ah, mas não volte para casa de pau duro
Então eu trabalho no mesmo salão de beleza
Atado ao velho baile de máscaras
O batom, a sombra, o silicone
Sigo a profissão de meu pai
Sigo a profissão de meu pai
Sigo a profissão de meu pai
Sigo a profissão de meu pai
Sigo a profissão de meu pai.
LEONARD COHEN
Quando eu escrever assim, aí sim eu começo a usar golas rolê.
1 Comments:
putz, tive uma revelação aqui,cohen e elva sao a mesma pessoa!
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