Bloc Party No Circo
foto by Mara Chantre
Tem algo no Circo Voador que desperta o palhaço que existe nos artistas que lá se apresentam. Há quem chame isso de performances inesquecíveis. Há também os que acham uma aporrinhação dos diabos quando a música é posta de lado em nome de celebrações do agarramento masculino.
A banda vinha do fiasco da apresentação do VMB com tropeços e playbacks. No Planeta Terra, no show que não vi, consta que pediram até desculpas, meio zoando, sobre o mico na MTV. No entanto, para a surpresa dos gatos pingados que despencaram para a Lapa numa segunda feira chuvosa, a banda mostrou um insuspeitado potencial para a combinação bem-sucedida de hinos de espírito rock'n'roll (aquele guitarrista magrinho de franja e o andamento aceleradinho de algumas músicas quase nos leva a pensar naquele estilo de três letras que não ousa dizer a que veio...) e experimentações eletrônicas e grooves.
O que será lembrado, como sempre, vide a histeria adolescente do Franz Ferdinand, serão os 3 moshs, as declarações de amor ao público quente e as rodinhas de rapazes se agarrando, mas, durante a execução de "Mercury", faixa de seu mais recente álbum, fagulhas de genialidade voaram pelo local.
Belo show, que até me fez rever com mais carinho a obra da banda.
Tem algo no Circo Voador que desperta o palhaço que existe nos artistas que lá se apresentam. Há quem chame isso de performances inesquecíveis. Há também os que acham uma aporrinhação dos diabos quando a música é posta de lado em nome de celebrações do agarramento masculino.
A banda vinha do fiasco da apresentação do VMB com tropeços e playbacks. No Planeta Terra, no show que não vi, consta que pediram até desculpas, meio zoando, sobre o mico na MTV. No entanto, para a surpresa dos gatos pingados que despencaram para a Lapa numa segunda feira chuvosa, a banda mostrou um insuspeitado potencial para a combinação bem-sucedida de hinos de espírito rock'n'roll (aquele guitarrista magrinho de franja e o andamento aceleradinho de algumas músicas quase nos leva a pensar naquele estilo de três letras que não ousa dizer a que veio...) e experimentações eletrônicas e grooves.
O que será lembrado, como sempre, vide a histeria adolescente do Franz Ferdinand, serão os 3 moshs, as declarações de amor ao público quente e as rodinhas de rapazes se agarrando, mas, durante a execução de "Mercury", faixa de seu mais recente álbum, fagulhas de genialidade voaram pelo local.
Belo show, que até me fez rever com mais carinho a obra da banda.
2 Comments:
Ainda não parei pra dar atenção à banda. Vou corrigir isso em breve, mesmo sem contar com a empolgação do efeito show.
Colocando as situações...bizarras à parte! O Show foi bacana. As "eletromáticas" ficaram muito melhor ao vivo.
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