Nu Metal
No último dia de minhas férias, ou melhor recesso, me pus a pensar como tudo que é merda se torna popular no Brasil. Não, nem se trata de negativismo, mas de surpresa diante de uma tendência impressionante. Se surge uma tendência, ou modinha nova no mundo po lá fora, corremos rapidinho para imitar, ótimos imitadores que somos, mas o problema nem é esse. Boa parte da Europa e Japão fazem exatamente a mesma coisa, numa triste evidência da supremacia "cultural" do mareican way of life. O realmente terrível, é que as ondas que pegam aqui são sempre as de qualidade mais discutível, termo aqui usado como substituto para a palvra "merda", que, por já ter sido utilizada anteriormente neste e em tantos outros textos deste blog, preferi não usar aqui.
No início dos anos 2000, tivemos uma enxurrada de bandinhas pop redescobrindo o synth-pop oitentista, estourou aqui? Não. Bandinhas Strokes e pós-Strokes, tornaram-se populares aqui? Não. Agora bastou a mídia junatr três letrinhas e formar o estilo do pop que mal ousa dizer seu nome, o emo, e já podíamos ver garotos fantasiados na nossa rua.
Constatando isso, pensei em estourar os miolos, mas lembrei que não tinha revólver, e que ia fazer uma sujeira danada. Lembrei também que o suicídio é um ato tão idiota quanto um bebê raspar a cabeça porque um dia vai ficar careca. E uma frase me tranquilizou. Isso passa, porque tudo passa. Quer dizer, aquela sua tosse seca de madrugada não vai passar não, mas essas ondinhas...Daqui a pouco nem se fala mais nisso.
Alguém lembra do Nu Metal?
Limp Bizkit. Banda daqueles típiocs idiotas americanos que acham graça em Jackass. Lembra?
Korn. Raspa do tacho do NIN. Cadê?
Papa Roach. Tão lixo que lançaram um disco que tinha uma barata na capa. Em que ralo?
Slipknot. Os integrantes usavam máscaras de tanta vergonha da música ruim que produziam.
Que venha o emo. Que passe o emo, aliás, acho até que já passou. Que venha o new prog, Muse fazendo solos de guitarra com aquela técnica circense de Eddie Van Halen, Mars Volta fazendo discos conceituais, MGMT com flautinhas, que venham, não temo mais nada.
No início dos anos 2000, tivemos uma enxurrada de bandinhas pop redescobrindo o synth-pop oitentista, estourou aqui? Não. Bandinhas Strokes e pós-Strokes, tornaram-se populares aqui? Não. Agora bastou a mídia junatr três letrinhas e formar o estilo do pop que mal ousa dizer seu nome, o emo, e já podíamos ver garotos fantasiados na nossa rua.
Constatando isso, pensei em estourar os miolos, mas lembrei que não tinha revólver, e que ia fazer uma sujeira danada. Lembrei também que o suicídio é um ato tão idiota quanto um bebê raspar a cabeça porque um dia vai ficar careca. E uma frase me tranquilizou. Isso passa, porque tudo passa. Quer dizer, aquela sua tosse seca de madrugada não vai passar não, mas essas ondinhas...Daqui a pouco nem se fala mais nisso.
Alguém lembra do Nu Metal?
Limp Bizkit. Banda daqueles típiocs idiotas americanos que acham graça em Jackass. Lembra?
Korn. Raspa do tacho do NIN. Cadê?
Papa Roach. Tão lixo que lançaram um disco que tinha uma barata na capa. Em que ralo?
Slipknot. Os integrantes usavam máscaras de tanta vergonha da música ruim que produziam.
Que venha o emo. Que passe o emo, aliás, acho até que já passou. Que venha o new prog, Muse fazendo solos de guitarra com aquela técnica circense de Eddie Van Halen, Mars Volta fazendo discos conceituais, MGMT com flautinhas, que venham, não temo mais nada.
1 Comments:
MGMT com voz de Beeges. Só gostei de uma música deles, a que lembra Beeges, hahaha.
Emo já é temporada passada...
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