Tim Tim Por Tim Tim 3
Saída do show da Bjork, surpreendentemente satisfeito com o que havia visto, eu que já esperava chatice, até lamentava por ter acabado tão rápido. Agora era dar uns passos sob a chuva até o palco onde se apresentariam o Anthony, novamente, umas moças cantantes da MPB moderna (querem mesmo que eu explique o que isso quer dizer?) e a Cat Power, único motivo pelo qual eu me dirigia à tenda Novas Divas, já que meu outro motivo, a furona da Feist, havia cancelado sua apresentação alegando labirintite aguda (a heroína, crack, cocaína e álcool ingeridos em doses cavalares não tem nada a ver com isso).
Katia B. Ex-dançarina do Fausto Fawcett na sua fase de encher o palco de louras, pelo menos ela não seguiu o exemplo de sua colega de palco da época, Regininha Poltergeist, e foi para a indústria pornô, como bem observou Crisssssssss Sssssssssssssssssss. A música, aquela coisa que eu me recusei a explicar no parágrafo anterior, 3 laptops no palco para não fazer nada musicalmente, aquela malemolência, swing e jeito brejeiro que fazem da música brasileira essa merda que é em 90% dos casos. Tinha uma música em que ela falava de vaga-lumes, e eu fiquei me perguntando quando foi a última vez em que ela viu um vaga-lume. Em sua banda, decadentes noventistas como o guitarrista dos bons Picassos Falsos, fazendo uns solos "espanhóis" risíveis e o zero à esquerda total Profeta, aquele que fez uma música sacaneando a Adriane Galisteu na década passada. Sabe? Não? Melhor para você!
Em seguida, horas depois de uma passagem de som interminável, entra o Antony de novo, no mesmo clima lúgubre que as pessoas insistem em comparar com Jeff Buckley e Nina Simone, no segundo exemplo, sendo mesmo caso de dar um murro na cara de quem diz uma asneira dessas. O melhor momento do show de Antony foi quando ele disse à platéia que ele não era a Feist, que "aquela vadia era bem mais magra que ele!". Tive a impressão que ele sai do palco dando um dedo médio para a platéia, mas deve ter sido só um jeito estranho de dar adeus.
Enfim Cat Power. Ou não, acho que não. A compositora do brilhante "You Are Free" ou das dilacerantes versões do "Covers Record" não veio ao Brasil. Veio sim uma sósia saltitante, acompanhada por músicos de meia-idade tão decadentes quanto os acomapnhantes da Katia B., fazendo um country r'n'b fajuto de bar de quinta categoria, com cara de pau suficiente para fazer uma das piores covers de "Satisfaction" já registradas na história da humanidade. Cat Power ficou alegrinha, toca com jeans coladinhos, dá pulinhos e sorrisinhos no palco, mas musicalmente se tornou uma nulidade. Um dos piores shows que assisti na minha vida.
Olhei para os amigos que me acompanhavam, o sr. Ricardo Tavares e Crisssssss Sssssssssssssss, e pelos seus olhares entre entediados, cansados e putos, percebi que voltaria para casa sem ver a outra musa da nova mpb,a Cibelle. Dizem que o show dela acabou pelas cinco da manhã. Essa hora eu já estava tendo pesadelos com um show horroroso de uma cantora que um dia já fez música relevante e quem deu cinco mil passos atrás, se tornando uma espécie de KT Turnstall piorada, se é q isso é possível. Cat Podre.
Katia B. Ex-dançarina do Fausto Fawcett na sua fase de encher o palco de louras, pelo menos ela não seguiu o exemplo de sua colega de palco da época, Regininha Poltergeist, e foi para a indústria pornô, como bem observou Crisssssssss Sssssssssssssssssss. A música, aquela coisa que eu me recusei a explicar no parágrafo anterior, 3 laptops no palco para não fazer nada musicalmente, aquela malemolência, swing e jeito brejeiro que fazem da música brasileira essa merda que é em 90% dos casos. Tinha uma música em que ela falava de vaga-lumes, e eu fiquei me perguntando quando foi a última vez em que ela viu um vaga-lume. Em sua banda, decadentes noventistas como o guitarrista dos bons Picassos Falsos, fazendo uns solos "espanhóis" risíveis e o zero à esquerda total Profeta, aquele que fez uma música sacaneando a Adriane Galisteu na década passada. Sabe? Não? Melhor para você!
Em seguida, horas depois de uma passagem de som interminável, entra o Antony de novo, no mesmo clima lúgubre que as pessoas insistem em comparar com Jeff Buckley e Nina Simone, no segundo exemplo, sendo mesmo caso de dar um murro na cara de quem diz uma asneira dessas. O melhor momento do show de Antony foi quando ele disse à platéia que ele não era a Feist, que "aquela vadia era bem mais magra que ele!". Tive a impressão que ele sai do palco dando um dedo médio para a platéia, mas deve ter sido só um jeito estranho de dar adeus.
Enfim Cat Power. Ou não, acho que não. A compositora do brilhante "You Are Free" ou das dilacerantes versões do "Covers Record" não veio ao Brasil. Veio sim uma sósia saltitante, acompanhada por músicos de meia-idade tão decadentes quanto os acomapnhantes da Katia B., fazendo um country r'n'b fajuto de bar de quinta categoria, com cara de pau suficiente para fazer uma das piores covers de "Satisfaction" já registradas na história da humanidade. Cat Power ficou alegrinha, toca com jeans coladinhos, dá pulinhos e sorrisinhos no palco, mas musicalmente se tornou uma nulidade. Um dos piores shows que assisti na minha vida.
Olhei para os amigos que me acompanhavam, o sr. Ricardo Tavares e Crisssssss Sssssssssssssss, e pelos seus olhares entre entediados, cansados e putos, percebi que voltaria para casa sem ver a outra musa da nova mpb,a Cibelle. Dizem que o show dela acabou pelas cinco da manhã. Essa hora eu já estava tendo pesadelos com um show horroroso de uma cantora que um dia já fez música relevante e quem deu cinco mil passos atrás, se tornando uma espécie de KT Turnstall piorada, se é q isso é possível. Cat Podre.
1 Comments:
Qto ódio nesse coraçãozinho!
Ía te perguntar se você viu o Diplo, mas fiquei com medo de apanhar. rsrsrs
Fui lá no sábado. Tem estorinha no blog tb.
ABS
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