Considerações
Vamos lá, não escrevo há quase um mês por pura falta de assunto. Para quebrar o silêncio lá vai um post bem "blog", ou seja, pessoal, mal-escrito e irrelevante. Estava eu em minha poltrona e o telefone toca, é Crisssssss Sssssssssss, dizendo que eu deveria ligar a TV no canal 2 para alimentar um pouco meu ódio.
Martha V. Uma tal com uma blusa do Radiohead toca lá uma música que, como sua t-shirt já indicava, tem alguns clichês do que se convencionou chamar de som da banda de Oxford (eu do meu lado tenho minhas dúvidas de que o Radiohead tenha de fato, criado um som particular. Sempre achei que eles faziam um amálgama de várias coisas boas do rock inglês, mesmo depois da suposta guinada absurda pós-Kid A). Até aí, nada mal. Uma banda nacional que ao menos copia algo de interessante já é alguma coisa. (Outros parênteses: o Moptop DEVE apodrecer na câmara mais profunda e tenebrosa do inferno!). Aí veio o refrão.
"Não quero ir, não vou ficar. Eu quero é amar". Ceará, meu gatinho, cujo único defeito é gostar do Raconteurs, vomitou na mesma hora uma gosma amarela no chão de ladrilhos. Porra, cara. Nem uma banda de pagode mandaria tão mal, peraí, uma banda de pagode paulista talvez mandasse sim.
A questão é: tem uma ala imbecil de admiradores da música que tende a super-valorizar a letra em detrimento da música, contudo não é disso que estou falando. É óbvio que música é música, ou seja, em se tratando dela, os aspectos musicais devem ser considerados como vitais, e os demais apenas acessórios. Mas tenhamos bom senso. Não quero ir, não vou ficar? Eu quero é amar? Porra, nenhuma música sobrevive a isso.
É possível sim, uma música boa ter uma letra mais ou menos. Mas com uma merda dessas, nem caixa de areia dá jeito. Vou pegar uns capnzinhos para o Ceará mastigar, seu pequeno estômago de gato não merece isso.
Martha V. Uma tal com uma blusa do Radiohead toca lá uma música que, como sua t-shirt já indicava, tem alguns clichês do que se convencionou chamar de som da banda de Oxford (eu do meu lado tenho minhas dúvidas de que o Radiohead tenha de fato, criado um som particular. Sempre achei que eles faziam um amálgama de várias coisas boas do rock inglês, mesmo depois da suposta guinada absurda pós-Kid A). Até aí, nada mal. Uma banda nacional que ao menos copia algo de interessante já é alguma coisa. (Outros parênteses: o Moptop DEVE apodrecer na câmara mais profunda e tenebrosa do inferno!). Aí veio o refrão.
"Não quero ir, não vou ficar. Eu quero é amar". Ceará, meu gatinho, cujo único defeito é gostar do Raconteurs, vomitou na mesma hora uma gosma amarela no chão de ladrilhos. Porra, cara. Nem uma banda de pagode mandaria tão mal, peraí, uma banda de pagode paulista talvez mandasse sim.
A questão é: tem uma ala imbecil de admiradores da música que tende a super-valorizar a letra em detrimento da música, contudo não é disso que estou falando. É óbvio que música é música, ou seja, em se tratando dela, os aspectos musicais devem ser considerados como vitais, e os demais apenas acessórios. Mas tenhamos bom senso. Não quero ir, não vou ficar? Eu quero é amar? Porra, nenhuma música sobrevive a isso.
É possível sim, uma música boa ter uma letra mais ou menos. Mas com uma merda dessas, nem caixa de areia dá jeito. Vou pegar uns capnzinhos para o Ceará mastigar, seu pequeno estômago de gato não merece isso.
2 Comments:
Pobre Cearix!
Ainda bem q Miss Kittin não estava na sala (sabiamente. Já pensou os dois vomitando?
Uau, hein?
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