Motomix 2008
E lá fui eu para São Paulo de novo. Terra da garoa e das garotas feias. Do trânsito caótico e avenidas sobrepostas. Tudo pelo rock and roll, ou como quiserem chamar. Mas às vezes é bom sair da toca, nem que seja para sentir saudade dela.
Eu nunca vou entender os paulistas, ainda que seja cria daquela cidade. Festival gratuito, com bandas interessantes num lugar legal - Ibirapuera - e...público minguado. Tudo bem que não havia nenhum nome super--famoso na escalação do festival, mas, experimente escalar qualquer atração gratuita no Rio, e certamente a galera vai lá conferir. Mas os paulistas, bem, os paulistas se paramentam dos pés à cabeça para andar de patins ou jogar hóquei num sábado à noite.
A primeira banda que eu vi foi um trio moderninho, parece que formado por gente "da moda" lá de SP, Stop Play Moon. A que tocou anteriormente eu perdi. O Stop... segue a linha eletro, aos moldes de tantas bandas "moderninhas" da atualidade. Em se tratando de Brasil, terra em que a maior parte dos músicos ainda está nos anos 70, algo com boas influências do pop produzido hoje em dia no mundo já é alguma coisa, mas os decalques de Golfrapp e a inexperiência da vocalista, ridno sozinha, parecendo sem graça, por boa parte do show mostram que ainda há um caminho que a banda deve percorrer.
Fujiya e Miyagi: tocaram a faixa de abertura do segundo disco do Neu! com um pouquinho de swing pelo seu set todo. Haja paciência. Repetição não é estilo, poode ser simplesmente chatice.
Ah se não fosse o Go!Team. Uma das bandas mais interessantes e originais da atualidade fez um dos melhores shows do ano. Com uma formação que lembra uma equipe de super-heróis de quadrinhos, eles são simplesmente irresistíveis. Barulho, groove, o melhor naipe de metais sampleados do mundo e a vocalista mais sensual e aloprada dos últimos tempos. Show perfeito, que deixou a situação difícil para a banda que veio depois.
O Metric veio com sua vocalista de perninhas de fora, mas não conseguiu disfarçar a aura de sessionmen que os músicos exalam. Atiram para muitos lados, rocks pós-strokes, disco sub-Blondie,hard rock fuleiro, Garbage, Goldfrapp, Madonna. Acabam acertando num pop sem rosto. Se eu fosse a vocalista, pegava o meu synth e ia brincar sozinha.
Eu nunca vou entender os paulistas, ainda que seja cria daquela cidade. Festival gratuito, com bandas interessantes num lugar legal - Ibirapuera - e...público minguado. Tudo bem que não havia nenhum nome super--famoso na escalação do festival, mas, experimente escalar qualquer atração gratuita no Rio, e certamente a galera vai lá conferir. Mas os paulistas, bem, os paulistas se paramentam dos pés à cabeça para andar de patins ou jogar hóquei num sábado à noite.
A primeira banda que eu vi foi um trio moderninho, parece que formado por gente "da moda" lá de SP, Stop Play Moon. A que tocou anteriormente eu perdi. O Stop... segue a linha eletro, aos moldes de tantas bandas "moderninhas" da atualidade. Em se tratando de Brasil, terra em que a maior parte dos músicos ainda está nos anos 70, algo com boas influências do pop produzido hoje em dia no mundo já é alguma coisa, mas os decalques de Golfrapp e a inexperiência da vocalista, ridno sozinha, parecendo sem graça, por boa parte do show mostram que ainda há um caminho que a banda deve percorrer.
Fujiya e Miyagi: tocaram a faixa de abertura do segundo disco do Neu! com um pouquinho de swing pelo seu set todo. Haja paciência. Repetição não é estilo, poode ser simplesmente chatice.
Ah se não fosse o Go!Team. Uma das bandas mais interessantes e originais da atualidade fez um dos melhores shows do ano. Com uma formação que lembra uma equipe de super-heróis de quadrinhos, eles são simplesmente irresistíveis. Barulho, groove, o melhor naipe de metais sampleados do mundo e a vocalista mais sensual e aloprada dos últimos tempos. Show perfeito, que deixou a situação difícil para a banda que veio depois.
O Metric veio com sua vocalista de perninhas de fora, mas não conseguiu disfarçar a aura de sessionmen que os músicos exalam. Atiram para muitos lados, rocks pós-strokes, disco sub-Blondie,hard rock fuleiro, Garbage, Goldfrapp, Madonna. Acabam acertando num pop sem rosto. Se eu fosse a vocalista, pegava o meu synth e ia brincar sozinha.
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