Pluft
Hmmm. Deixa eu ver. O Depeche Mode lançou um cd com uma capa tão obscenamente oitentista que ainda não tive coragem de ouvir. O cd novo da PJ Harvey é bom quando ela não canta igual a uma gazela sendo estrangulada acompanhada por um ukulele. O The Horrors se reinventou mais gótico e impenetrável. O Neil Young parece finalmente ter composto umas musquinhas boas depois de muito tempo.
Quanto ao resto, continuo pensando um pouco numa topada que dei na mesinha da cabeceira que faz meu dedo mindinho doer, mas nada que se compare ao Jesus de Mel Gibson.
Quanto ao resto, continuo pensando um pouco numa topada que dei na mesinha da cabeceira que faz meu dedo mindinho doer, mas nada que se compare ao Jesus de Mel Gibson.
2 Comments:
Agora saquei o que é a tal santíssima tindade da qual falam tanto: "Frankenstein" de Mary Shelley, "Dracula" de Bram Stoker e "Jesus" de Mel Gibson.
Amém!
De tudo que você citou, a topada é o que dói menos!
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