O Que Seria De Nós Sem O Metal

PJ Harvey Recentemente No Camp Bestival, Em Sua Cidade Natal

Porque este blog a ama e acaba seguindo tudo que ela faz.

"Eu Sou Bonita, Não Tenho Estria, Meu Peito É Duro"

Eu nem quero dizer nada, ela já disse tudo da melhor maneira possível.

Pop Perfeito

Não sou muito fã de mashups não, mas esse aqui ficou absurdo de tão perfeito.

Furo: A Farsa De Michael Jackson É Revelada (Com Exclusividade)

As imagens não negam. Ou melhor, a imagem não nega. O instantâneo capturado na Rua Uruguaiana, no Centro da Cidade do Rio de Janeiro na última sexta-feira pôs por terra aquele que talvez tenha sido o maior estratagema do mundo pop de todos os tempos. Leia com exclusividade a entrevista com Michael Joseph Jackson (que agora prefere ser chamado de Seu Migué) em que o gênio do pop faz revelações bombásticas:
BLOG IS DEAD: Então, Sr. Migué, que porra é essa? Tu tá vivo, preto e andando pelo Brasil?
MIGUÉ: Pois é, meu primo. A parada foi a seguinte: na época do Thriller eu ganhei dinheiro pra caralho, comi geral - sempre fui pegador -, mas no meio daquela zoeira toda eu percebi qu não ia dar para fazer nada melhor que o Thriller mesmo. Aí pensei, "Po, vou mandar um Elvisley"
BLOG IS DEED: Como assim, mandar um Elvisley?
MIGUÉ: Isso é outra história. Então, fiz um trato com um viadinho figurante da equipe do clip de Thriller que me adorava, deixei o cara lá no meio daquela doideira e fui viver minha vida.
BLOG IS DUDE: Quer dizer que outra pessoa viveu com sua identidade e sua fortuna esse tempo todo?
MIGUÉ: Porra, vai dizer que ninguém percebeu que o cara era branco e não conseguia cantar? Tá de sacanagem né?
BLOG IS DAD: Porra, Migué, zoou geral hein?
MIGUÉ: I'm bad...(gargalhadas)
BLOG IS DODGE: Mas por que o Brasil?
MIGUÉ: Primeiro por causa das gostosas. E segundo porque esse parece um país em que qualquer merda é possível.
BLOG IS DREAD: O senhor se arrepende?
MIGUÉ: Eu não. Eu tô vivo. Posso ir agora?
BLOG IS THAT: Po, deixa ao menos um e-mail de contato...
MIGUÉ: Tu não vai postar essa merda não né?

Sugar Bund...Baby

Ok, não preciso dizer o que se passava pela minha cabeça ao assistir esse vídeo, até que lá por volta de 1 minuto e tal comecei a ficar com medo da de calça branca. Sério.

Barack Sacando A Brasileira

Bem...

Essa Não, O Fantasma De Michael

Vc achava que as histórias bizarras sobre Michael Jackson se encerrariam com sua morte? Tolinho...

The Sunday Reeds - Drowning In History

Tinha esquecido como era descobrir uma banda legal fazendo aquele rock "bem-informado" tão em falta nesses dias. Os Reeds (Sunday? Morning? Lou?) obviamente rezam pela cartilha de Velvet e Jesus, sendo que o diferencial é a voz quente e grave da vocalista, cujo nome ainda não googlei.
Aproveita que você não está na França.
http://www.mediafire.com/download.php?0lny5umgqdw

Sócrates do Funk

O filósofo a quem servirei de Platão, era parecido com a figura aí de cima. Bonezinho, sobrancelha raspada, só mais negro. Subiu no ônibus com uma garrafa de cerveja aberta na mão, e de cara, arrumou uma confusão com a trocadora, querendo trocar 50 reais e alegando que a pobre mulher no exercício de seu tedioso ofício havia tentado lhe subtrair 10 reais.
Por todo o tempo o da viagem ele continuou contando sua história, entre ameaças à integridade física da trocadora, ou foi o que parecia, já que eu estava de fones de ouvido e não tinha interesse no discurso do indivíduo, em minha ignorância, já que pérolas da sabedoria estavam prestes a sair de sua boca.
Em algum momento entre ir lá encher o saco da cobradora e levantar a camisa para mostrar orgulhoso supostas marcas de bala pelo seu corpo, ele decidiu dividir com os passageiros do ônibus seus ensinamentos, e isso coincidiu com uma música silenciosa em meu ipod, o que permitiu que eu tivesse a sorte de ouvir.
Quem tem ouvidos que ouça.
"Eu não gosto de mulher não. Eu gosto é de dinheiro. Com dinheiro eu faço o que eu quero".
Discorram, amigos leitores. Eu fiquei sem palavras.

P.S.: Antes de qualquer coisa, quero sublinhar que sou preto e pobre, ou seja, tenho a liberdade de chamar outros pretos e pobres de filhos da puta sem me sentir politicamente incorreto, o que é altamente libertador.